
Neste domingo, no Parque da Asprela, reunimos forças.
Membros das listas às Freguesias, Assembleia e Câmara encontraram-se para afinar o rumo, debater o futuro e fortalecer a nossa candidatura ao Porto.
Partimos de um esboço de programa, mas o que o move é claro e urgente: o combate à pobreza como ação concreta e prioridade absoluta.
Organizamo-nos em seis frentes, onde a cidade se decide todos os dias:
- Habitação, contra a expulsão e a especulação.
- Cultura, como direito e não como luxo.
- Educação e cuidados, para cuidar de quem cuida e garantir igualdade desde o início.
- Trabalho e economia local, com dignidade, direitos e salários justos.
- Mobilidade e espaço público, porque a cidade é para circular e viver — não para vender ao metro quadrado.
- Democracia e participação, porque uma cidade viva não se governa sozinha — precisa da escuta, da rua, do diálogo, da construção coletiva.
Foi uma tarde de ideias claras e de convívio com quem acredita que o Porto não pode continuar nas mãos de poucos. Gente do Bloco e muitas outras pessoas que aqui vivem, trabalham e resistem. Gente que não desiste da cidade.
A nossa campanha está viva, feita de corpo e voz, com quem não se cala diante das injustiças. O Porto que queremos existe e resiste - e constrói-se com luta, solidariedade e coragem.
Estamos aqui.