Estivemos na Livraria Poetria, onde conversámos sobre a cidade que queremos e para quem queremos; sobre o esvaziamento de edifícios sem destino definido em termos de função e de tempo de inatividade; sobre a pressão dos proprietários que ameaçam, vandalizam e abandonam os espaços; sobre os atropelos a uma lei que já de si pouco assegura. https://bit.ly/3zkWnKU