O Porto tem assistido ao encerramento de respostas sociais como creches ou centros de atividades de tempo livre. Ao mesmo tempo, faltam respostas em áreas como o envelhecimento ou a dependência. Sem equipamentos sociais, acentua-se o esvaziamento da cidade e fica mais frágil a relação com o território. A autarquia tem um papel a desempenhar, em pareceria com o estado central e com o movimento associativo. Hoje estivemos reunidos com a Direção distrital da Segurança Social para debater estes e outros problemas e a construção de soluções mais justas que acautelem a emergência mas pensem também a longo prazo. Mais creches públicas, mais cuidados para idosos, respostas que não passem pela institucionalização, são algumas dimensões fundamentais do direito à cidade.